A vida é um sopro de vento que corre no meio do ar. Diversas vezes me pergunto se há justiça no mundo. E creio que não há. Porque para que houvesse teríamos que sermos iguais. E não somos. Incessantemente buscamos a igualdade, mas ela é persistente em nós confrontar, em abandonar o barco. Más se refletirmos um minuto que seja, tomaremos consciência de que a justiça e tão subjetiva quanto à felicidade. Então, é oportuno dizer que não há e nunca haverá justiça, porque a subjetividade com que nossos sentimentos são enxergados pelo outro nos fará sempre justos ou injustos, dependerá apenas do olhar de quem nos vê.